20 de setembro de 2007

Aquilino no Panteão Nacional


A homenagem nacional a um grande escritor e a um cidadão que exaltou os valores da liberdade.

"O que surpreende e fascina na sua obra é a capacidade de transcender os limites da sua Beira natal e converter-se num escritor de projecção universal".

Cavaco Silva, Presidente da República

"Um digno representante da liberdade indomável do espírito humano", um homem que teve "por divisa a frase lapidar 'Alcança quem não cansa!'".

Jaime Gama, Presidente da Assembleia da República

Por decisão unânime da Assembleia da República, aprovada em Março último, os restos mortais de Aquilino Ribeiro (1885-1963) foram ontem trasladados do Cemitério dos Prazeres para o Panteão Nacional.

Cumpriu-se o desejo de Aquilino que um dia disse: "as homenagens devem ser póstumas".

Aquilino Ribeiro torna-se o décimo português a ter lugar no Panteão, ao lado dos escritores João de Deus, Almeida Garrett, Guerra Junqueiro, dos Presidentes da República Manuel de Arriaga, Teófilo Braga, Sidónio Pais e Óscar Carmona, de Humberto Delgado (de quem foi apoiante activo durante a campanha presidencial do "General Sem Medo") e de Amália.


Do currículo deste grande prosador português constam obras como o conto "Malhadinhas" de 1922, e o "Romance da Raposa" de 1959.

Sobre a vida e obra de Aquilino visite o sítio:

http://www.instituto-camoes.pt/cvc/figuras/aribeiro.html

E veja o vídeo

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