28 de fevereiro de 2012

Dia de S. Valentim na ESCM

No dia 14 de fevereiro, dia de S. Valentim, a turma E do 11º ano do curso profissional  técnico de apoio psicossocial, na disciplina de psicologia e em parceria com o PES, dinamizou o Circuito dos afetos. Este teve lugar nos pátios de cima e de baixo, no átrio e na cantina, entre as 10 da manhã e as 4 da tarde. Destinou-se a toda a comunidade escolar e visou a partilha e a expressão de afetos. O circuito foi feito de jogos (de confiança, de expressão e partilha de afetos, de amizade…), de exposição de mensagens afetuosas (escritas em várias línguas) e de “ apanhados com afeto”. Terminou com um lanche saudável, na cantina. As alunas dinamizadoras puseram em prática dinâmicas de grupo e realizaram um trabalho que vai ao encontro do perfil profissional que devem desenvolver. O balanço foi positivo e do dia ficam as imagens que o Breves mostra e que a memória recorda! Bem-haja a todos os que participaram e partilharam! E porque os afetos são vividos e aprendidos, a mesma turma e o 10º F do curso profissional  técnico auxiliar de saúde irão numa visita de estudo ao Lugar dos Afetos, em Aveiro, no próximo dia 1 de Março. Depois daremos notícias!
A professora:Maria João Andrade

27 de fevereiro de 2012

Honrar a palavra

No negócio de mobílias usadas, não se pode comprar por catálogo, como se faz com as novas. As pessoas aparecem e o comerciante tem de ir às casas vê-las e fazer o seu preço. “Não se pode vender o que não se tem,” costumava dizer o meu pai. Por isso, estas visitas eram de extrema importância para ele.

Quando eu tinha 13 anos, o meu pai ficou sem o gerente da loja, um homem que, com o seu único braço, trabalhava muito mais do que muitas pessoas com os dois. Conseguia, por exemplo, suspender uma cadeira da ponta de uma vara, içá-la no ar e fazê-la deslizar até uns ganchos presos ao teto, bem à vista de todos quantos entravam na loja. Na falta do gerente, o meu pai veio pedir-me ajuda, pedindo-me que ficasse à frente do balcão enquanto ele procedia às visitas do dia, até se encontrar a pessoa certa. A loja tinha dezenas de milhar de objetos. “As pessoas gostam de regatear,” disse-me, “por isso não há preços marcados. Apenas tens de ter alguns pontos de referência.”
Levou-me a dar uma volta pela loja. “Podes vender um pequeno motor por quatro dólares. Por um frigorífico, dependendo do estado em que se encontrar, podes pedir entre trinta e cinco e sessenta dólares. Se tiver congelador, poderás ir até aos oitenta, vá lá, até aos cem dólares, caso esteja em ótimo estado. Se uma junta estiver solta, é para o lixo. Não ligues a riscos ou rachadelas. Os pratos vêm com a mobília e nem sequer os levo em consideração quando lhes atribuo o preço. Poderás vendê-los por um preço simpático, algures entre os cinco e os vinte e cinco cêntimos.”
Todos os dias depois da escola, voava na minha bicicleta até à loja. Um dia, estava eu a escrever o preço de um prato muito bonito numa tirinha de papel quando o meu pai entrou. Tinha pedido um dólar e o comprador não hesitou. Fiquei todo contente. O meu pai viu o que eu estava a fazer, virou-se para o cliente e disse, “Que bela pechincha leva aí! O meu empregado fez-‑lhe o preço e é esse o preço certo.” Mais tarde, perguntei ao meu pai, “Porque é que o pai disse aquilo?”
Tratava-se, pelos vistos, de um prato antigo que valia umas boas centenas de dólares. Fiquei descoroçoado. Tanto que me esforçava por dar o meu melhor. Pelos vistos, em vez de ajudar o meu pai, estava a fazê-lo perder dinheiro.
“Se quisesse, podia ter impedido o negócio,” disse ele. “Estavas a escrever o preço e ainda não tinhas pegado no dinheiro. Além disso, és menor de idade. Só que um judeu honra a sua palavra e a dos seus colaboradores.”
Este incidente haveria de ter uma consequência. Anos mais tarde, a minha mulher e eu tivemos de mandar uma grande quantia de dinheiro para a nossa filha em Israel. Um funcionário do banco aconselhou a minha mulher a enviar o dinheiro através de cheque visado, uma vez que, dessa forma, estaríamos isentos do pagamento de comissões. Quando recebi o extrato bancário, porém, reparei que nos tinha sido debitada uma série de taxas. Decidi, então, ir falar com a gerente do banco e explicar-lhe que um funcionário seu é que nos tinha aconselhado sobre a melhor forma de evitar despesas com o envio do dinheiro. Ouviu-me em silêncio e, no final, disse apenas, “Lamentamos o sucedido, mas acontece que o colega deu uma informação errada.”
Foi então que lhe contei a história do meu pai e de como ele fazia sua a palavra dos seus empregados, honrando-a. Terminei, dizendo, “Isto aconteceu sem que o cliente tivesse sido lesado e tendo o meu pai descoberto o erro antes de a transação ter sido efetuada. Imagine só como ele teria agido se tivesse havido danos! Espero que o meu banco atue no mínimo com a mesma integridade do meu pai.”
Durante todo o tempo em que falei, a gerente não proferiu palavra e assim continuou, enquanto eu aguardava a sua reação. Quando falou, a voz era suave. “O Banco de Comércio Imperial do Canadá não ficará aquém do seu pai,” disse, com toda a dignidade. Prometeu, então, a anulação de todas as taxas indevidamente cobradas.
Enquanto lhe agradecia e me preparava para ir embora, senti-me grato por uma história de integridade ainda ter o poder, nos tempos que correm, de tocar os corações e acordar consciências no mundo impessoal dos negócios.

Rabbi Roy D. Tanenbaum

Jack Canfield, Mark Victor Hansen, Rabbi Dov Peretz Elkins
Chicken Soup for the Jewish Soul
HCIbooks, Deerfield Beach, 1999
(Tradução e adaptação)

21 de fevereiro de 2012

Palestra “Segurança na Internet”

No dia 7 de fevereiro de 2012, comemorou-se o Dia da Internet Segura, data que o grupo de informática quis assinalar com a passagem de vídeos realizados pelos alunos, alusivos e promotores da segurança na internet, na televisão localizada no átrio da escola e com a dinamização de uma palestra sobre esta temática.
A palestra teve lugar no passado dia 10 de fevereiro no auditório da escola e foi orientada pelo professor Nuno Garcia, recentemente eleito representante europeu dos utilizadores não comerciais da internet junto do ICANN (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers) uma organização de defesa dos consumidores privados da internet. Tivemos como orador principal um antigo aluno da nossa escola, agora a desempenhar investigação na área das telecomunicações na UBI.
De forma bastante esclarecedora, foram prestadas algumas recomendações básicas para os utilizadores da internet, abordando ainda questões relacionadas com a utilização adequada das redes sociais e a prevenção de comportamentos de riscos na internet.
O grupo de informática

17 de fevereiro de 2012

Bom Carnaval!!

Carnaval é uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica em 590 d.C..[1] É um período de festas regidas pelo ano lunar no cristianismo da Idade Média. O período do carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou do latim "carne vale" dando origem ao termo "carnaval". Durante o período do carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. O carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX.[2] A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no carnaval parisiense para implantar suas novas festas carnavalescas. Já o Rio de Janeiro criou e exportou o estilo de fazer carnaval com desfiles de escolas de samba para outras cidades do mundo, como São Paulo, Tóquio e Helsinque, capital da Finlândia.
                                                                                  http://pt.wikipedia.org/wiki/Carnaval

14 de fevereiro de 2012

Visita de Estudo a Cantanhede - 12ºA e B

No dia 24 de Janeiro, ainda com o sol por despertar, os alunos do 12ºA e B partiram, no âmbito da disciplina de Biologia, em direção a Cantanhede, uma simpática cidade do distrito de Coimbra. Pelas dez horas, com o sono já reposto, a visita teve inicio.
Na parte da manhã, visitamos a Quinta Piloto de Agricultura Biológica, que a Inova-Empresa Municipal está a desenvolver desde 2006. Alfaces, cenouras, salsa, rúcula, pimentos, alho francês, rabanetes, manjericão estão já a ser produzidos nesta quinta por nós visitada que pretende, sobretudo, chegar ao agricultor tradicional e mudar-lhe o hábito do recurso, fácil, a pesticidas e químicos. Numa visita que primou pelo desfazer de inúmeras ideias erradas, aprendemos que agricultura biológica não é sinónimo de produtos raquíticos e bichados e que as suas práticas se baseiam no funcionamento do ecossistema agrário recorrendo a práticas – como rotações culturais, adubos verdes, consociações, luta biológica contra pragas e doenças - que fomentam o seu equilíbrio e biodiversidade.
Na parte da tarde, no Biocant, realizamos uma atividade prática “Da chave para a fechadura” cujo objetivo era reconhecer o papel fundamental das enzimas em muitas das reações químicas que ocorrem nos organismos vivos e o seu modo de atuação. Foi usado um método de medição da maltose produzida por ação da amílase e foram estudados vários fatores que influenciam a atividade enzimática, tais como: diferentes quantidades de enzima, diferentes quantidades de substrato, pH e temperatura.
Ao que parecia ser uma simples visita estudo, tornou-se inesquecível não só pela panóplia de conhecimentos por ela proporcionado mas também pela aquisição de um novo membro para a família Campos Melo: um porquinho da Índia que trouxemos da Quinta Piloto de Agricultura Biológica.
Ana Carolina Rodrigues, nº 2 do 12º B

10 de fevereiro de 2012

Sessão de esclarecimento sobre o preenchimento da declaração do IRS

No dia 7 de fevereiro decorreu, no auditório da escola, uma sessão de esclarecimento sobre o preenchimento da declaração do IRS – Modelo 3 -, dinamizada pelos docentes do grupo de economia e contabilidade, sendo orador o Dr. Eduardo Gomes, docente na escola, que caraterizou o imposto e exemplificou o preenchimento da declaração eletrónica, revelando que terá um impacto prático no futuro.
Estiveram presentes os alunos das turmas 12ºG, 10ºG, 11ºH, 12ºA, 12ºH, 12ºI e 91D, acompanhados dos docentes Ana Moura, Eliane Correia e Estela Bonina.
De acordo com o tratamento estatístico dos dados obtidos pelo questionário da avaliação, concluiu-se que os objetivos propostos e o grau de satisfação foram plenamente atingidos.
Os professores do grupo de economia e contabilidade::
  Rosa Macedo,Lurdes Brás, Carlos Neves  José Manuel Rodrigues e Eduardo Gomes


8 de fevereiro de 2012

Visita ao restaurante Mac Donalds - 91E

Uma visita às instalações do restaurante Mac Donalds, na Covilhã, foi o que o curso de Gestão Ambiental experimentou, no âmbito da disciplina de Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho.
Organizados em grupos de 4 e orientados pelo gerente do restaurante, os alunos puderam conhecer os bastidores onde se preparam os menus vendidos por esta cadeia de fast-food.
Esta experiência permitiu ilustrar alguns dos conteúdos abordados nas aulas, na área da higiene, segurança e controlo alimentar.
A turma de Gestão Ambiental -91ºE

6 de fevereiro de 2012

1 de fevereiro de 2012

REDCATS PORTUGAL - VENDAS Á DISTÂNCIA, SA (La REDOUTE)

No dia 26 de janeiro, as turmas do 10º e 12º anos do Curso Profissional Técnico de Secretariado e o 91D – CEF “Assistente Administrativo, acompanhados pelos professores Ana Paula Fernandes, José Manuel Rodrigues, Lourdes Brás e Sandra Gamboa, deslocaram-se à cidade de Leiria, mais propriamente à zona industrial da Barosa, para visitarem o departamento de logistica desta empresa.
Foram muito bem recebidos pelos responsáveis do departamento, que se dedica à gestão dos stocks, embalamento e expedição dos produtos.
Os alunos, organizados em grupos, observaram o trabalho que ali se realiza e ouviram atentamente as explicações dos responsáveis do departamento.
Após a visita à empresa, alunos e professores foram almoçar à Escola Secundária Domingos Sequeira em Leiria e depois deram uma voltinha no Leiria shopping.
Neste espaço, os professores, tiveram o prazer de tomar café, na companhia da sua querida colega MªJoão Vieira – ex professora da ESCM, que já não viam há algum tempo.
A professora: Ana Paula Fernandes