Outubro na Biblioteca Escolar V
Sabes o que é o ISBN?
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O ISBN, International Standard Book Number, é um sistema internacional padronizado que identifica os livros segundo o título, autor, país, editora, individualizando-os inclusive por edição. Utilizado também para identificar software, o seu sistema numérico é convertido em código de barras, o que elimina barreiras linguísticas e facilita a sua circulação e comercialização.
Criado em 1967 por editores ingleses, passou a ser amplamente utilizado tanto pelos comerciantes de livros como pelas bibliotecas, até ser oficializado, em 1972, como norma internacional pela International Standard Organization – ISSO 2108 – 1972.
O sistema ISBN é controlado pela Agência Internacional do ISBN, que orienta, coordena e delega poderes às agências nacionais designadas em cada país.
O fundamento do sistema é identificar um livro e sua edição. Uma vez fixada a identificação, ela só se aplica àquelas obra e edição, não se repetindo jamais em outra. A versatilidade deste sistema de registo facilita a interconexão de arquivos e a recuperação e transmissão de dados em sistemas automatizados, razão pela qual é adoptado internacionalmente. O ISBN simplifica a busca e a actualização bibliográfica, concorrendo para a integração cultural dos povos.
O ISBN é escrito ou impresso, precedido pela sigla ISBN, e cada segmento separado por um hífen. (Exemplo: ISBN 85-333-0096-4)
O ISBN é atribuído a publicações impressas com, no mínimo, cinco páginas, em que predomine texto de natureza literária, técnica e /ou científica.
O ISBN também é aplicado a software, de acordo com a Resolução do Conselho Consultivo da Agência Internacional do ISBN (Berlim, Outubro de 1983).
Vantagens do ISBN:
A consulta da base de dados do ISBN é de interesse para os editores, livreiros e leitores. A todos ela proporciona o acesso a informações sobre a produção editorial do país, o que pode ser feito segundo o assunto, o autor, título ou pelo número do ISBN. Para editores e livreiros a base é útil também por eliminar as barreiras geográficas à comercialização dos livros. As livrarias podem fazer as suas consultas aos catálogos das editoras, acedendo a uma única base de dados, o que torna mais dinâmica e prática a aquisição de livros. Os leitores, por sua vez, interessados na compra de livros, não só têm acesso à produção de todas as editoras, de qualquer parte do mundo, como podem identificar o livro de uma determinada edição.
Criado em 1967 por editores ingleses, passou a ser amplamente utilizado tanto pelos comerciantes de livros como pelas bibliotecas, até ser oficializado, em 1972, como norma internacional pela International Standard Organization – ISSO 2108 – 1972.
O sistema ISBN é controlado pela Agência Internacional do ISBN, que orienta, coordena e delega poderes às agências nacionais designadas em cada país.
O fundamento do sistema é identificar um livro e sua edição. Uma vez fixada a identificação, ela só se aplica àquelas obra e edição, não se repetindo jamais em outra. A versatilidade deste sistema de registo facilita a interconexão de arquivos e a recuperação e transmissão de dados em sistemas automatizados, razão pela qual é adoptado internacionalmente. O ISBN simplifica a busca e a actualização bibliográfica, concorrendo para a integração cultural dos povos.
O ISBN é escrito ou impresso, precedido pela sigla ISBN, e cada segmento separado por um hífen. (Exemplo: ISBN 85-333-0096-4)
O ISBN é atribuído a publicações impressas com, no mínimo, cinco páginas, em que predomine texto de natureza literária, técnica e /ou científica.
O ISBN também é aplicado a software, de acordo com a Resolução do Conselho Consultivo da Agência Internacional do ISBN (Berlim, Outubro de 1983).
Vantagens do ISBN:
A consulta da base de dados do ISBN é de interesse para os editores, livreiros e leitores. A todos ela proporciona o acesso a informações sobre a produção editorial do país, o que pode ser feito segundo o assunto, o autor, título ou pelo número do ISBN. Para editores e livreiros a base é útil também por eliminar as barreiras geográficas à comercialização dos livros. As livrarias podem fazer as suas consultas aos catálogos das editoras, acedendo a uma única base de dados, o que torna mais dinâmica e prática a aquisição de livros. Os leitores, por sua vez, interessados na compra de livros, não só têm acesso à produção de todas as editoras, de qualquer parte do mundo, como podem identificar o livro de uma determinada edição.
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