(In)tolerância está na moda?
“A tolerância tem modas?”, “Como é que a moda se tornou tolerante?”, “Qual é o significado de Tolerância? Tem esta palavra conotação positiva ou negativa?”, “Os sinais exteriores no indivíduo, resultantes da sua cultura ou da pertença a subgrupos sociais, são hoje em dia tolerados por todos nós?”, “O que fez a moda para respeitar o ambiente e o Homem?”.
Estas foram algumas das questões que se colocaram ao longo do debate “As Modas da Tolerância”, decorrido no Café Covilhã Jardim pelas 22 horas do dia 16 de Novembro.
Espírito Santo, docente na Escola Secundária Campos Melo (ESCM), e Rui Miguel, docente do Departamento de Ciências e Tecnologias Têxteis, da Universidade da Beira Interior, foram os intervenientes no debate organizado pelo clube Agenda 21 da ESCM e pela turma 91 J.
No que tocou à Sociologia, Espírito Santo focou essencialmente a mudança do que é dado como tolerável ao longo do século XX, assim como as constantes “modas” que existiram na maneira de pensar, de agir e de se expressar artística e estilisticamente. Já Rui Miguel deu a conhecer a evolução da concepção do belo na produção do vestuário, a sua relação com a temática em discussão e o modo como a produção têxtil pode intervir na indulgência para com a ecosfera (elaboração de peças com tecidos biodegradáveis, com menos poluição, por exemplo).
Estas foram algumas das questões que se colocaram ao longo do debate “As Modas da Tolerância”, decorrido no Café Covilhã Jardim pelas 22 horas do dia 16 de Novembro.
Espírito Santo, docente na Escola Secundária Campos Melo (ESCM), e Rui Miguel, docente do Departamento de Ciências e Tecnologias Têxteis, da Universidade da Beira Interior, foram os intervenientes no debate organizado pelo clube Agenda 21 da ESCM e pela turma 91 J.
No que tocou à Sociologia, Espírito Santo focou essencialmente a mudança do que é dado como tolerável ao longo do século XX, assim como as constantes “modas” que existiram na maneira de pensar, de agir e de se expressar artística e estilisticamente. Já Rui Miguel deu a conhecer a evolução da concepção do belo na produção do vestuário, a sua relação com a temática em discussão e o modo como a produção têxtil pode intervir na indulgência para com a ecosfera (elaboração de peças com tecidos biodegradáveis, com menos poluição, por exemplo).
Apelidado de conversa de café, este debate não deixou de o ser, dada a troca de opiniões sobre a tolerância a nível religioso, cultural e político. São exemplos a não permissão de lenços islâmicos nas aulas, em França, o desenvolvimento regional marcado pela mistura de culturas e a música como forma de expressão destas, que se modificou durante a história, em que os alvos da intolerância foram sendo substituídos. Espírito Santo, a partir da audição de temas musicais, comparou letras contrastantes, do mesmo autor sobre o mesmo assunto, separadas por cerca de 15 anos, concluindo-se como a tolerância pode ter “modas”.
A Campos Melo interveio assim na comunidade, não só escolar, mas principalmente exterior, através de uma iniciativa onde se puderam trocar ideias acerca de um assunto que na actualidade ganha importância, nos espaço/tempo pós-lectivos, visando não só a comemoração do Dia da Tolerância, como também a subjectividade relativa à definição desta palavra.
A Campos Melo interveio assim na comunidade, não só escolar, mas principalmente exterior, através de uma iniciativa onde se puderam trocar ideias acerca de um assunto que na actualidade ganha importância, nos espaço/tempo pós-lectivos, visando não só a comemoração do Dia da Tolerância, como também a subjectividade relativa à definição desta palavra.
Sem comentários:
Enviar um comentário